Seja Bem Vindo(a)!!!!

Oi !

É bom sabermos que somos lembrados.
Portanto, quando aqui estiver expresse-se com o coração! Ele não falha!
Beijos de chocolate

UM LUGAR AMIGO... PODE CHEGAR!!!!

UM LUGAR AMIGO... PODE CHEGAR!!!!

Algumas coisas precisamos lembrar sempre... Como o abraço um abraço muito gostoso!!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

O QUE QUEREMOS E DESEJAMOS DE VERDADE?

Apesar de desconhecermos algumas realidades, somos capazes de representá-los para nós mesmos de maneira que nos fortaleça e aos outros também.
Devemos considerar alguns aspectos importantes na representação do evento.
Diversidades fisiológicas de cada um , o que leva a diferentes formas de percepção. Portanto, favorecendo a uns a visão e a outros a audição. E ainda há aqueles pobres de recursos físicos em geral.
Assim, o significado de um evento é só uma interpretação que é filtrada através de crenças pessoais, atitudes, valores, e o metaprograma.
Entendido isso, podemos aproveitar as experiências e/ou imaginário para que direcionemos a memória, a formação das representações, para que crie os mais fortalecedores estados para cada pessoa.
Para isso, diante de vários enfoques que podemos dar às situações, devemos dar enfoque ao que nos é fortalecedora.
Imaginemos...”Andar por um leito de brasas.”
É algo considerado impossível para a maioria. Ou seja, não é algo que se acredite ser possível de realizar; além de, não termos recursos de percepção e estados associados a essa tarefa. O que nos faz não entrar num estado que nos apoiaria para executar essa ação.
O andar por um leito de brasas pode ensinar-nos como mudar estados e comportamentos de forma a fortalecer -nos para agir e conseguirmos novos resultados, apesar do medo ou outros fatores limitadores..
A exemplo de nós , fibromiálgicos, temos momentos de alegria, excitação, euforia, e até bucólicos, que nos levam a estado de analgesia, mesmo que momentânea.
Isso porque é possível, naquele momento, alterar a fisiologia, (mesmo que de forma involuntária) e como é possível também mudar nossas representações internas, sobre o que pode e o que não pode ter, fazer, etc...
Mas uma coisa é falar sobre o poder do estado, e outra é experimentá-la.
Para que se alcance o estágio da experimentação há de se demonstrar com clareza que os comportamentos são resultados dos estados em que estão. Porém, ao fazermos pequenas mudanças em como representamos a experiência para nós mesmos, podemos tornar-nos mais confiantes a ponto de aproveitarmos o momento com clareza e disposição.
Isso demonstra que nossos comportamentos são resultados em que estamos.
Torna-se claro que podemos produzir representações de coisas para nós mesmos, de maneira que resultem a levar-nos a um estado tal de recursos que fiquemos fortalecidos para praticar os tipos e qualidades de ações que criem e possibilitem o desejado resultado.
Percebamos que... Ao entrarmos num determinado estado – como por exemplo – Uma pessoa que está num estado de amor te abraçará, enquanto uma outra só dirá que te ama.
O que acontece é que diante de um estado nosso cérebro tem acesso a possíveis escolhas de comportamentos. Esse número varia de acordo com o número de modelos no mundo, por nós assimilados. Isso é o resultado.
“A vida é como é como um rio” - Robbins, Anthony, Poder sem Limites – pg. 57
Esse movimento, e você pode estar à mercê do rio, se não tomar medidas deliberadas e conscientes para se manter na direção que pré-determinou.
Se não plantar sementes mentais e fisiológicas dos resultados que quer, sem dúvida crescerão ervas daninhas.
Se não orientarmos com consciência nossas próprias mentes e estados, nosso ambiente pode produzir, por acaso, estados indesejaveis.
Assim é fundamental, que estejamos sempre alerta, não deixando que tais ervas daninhas ultrapassem o limite da porta de nossa mente.
Não devemos nunca esquecer que sempre temos o direito de escolher como vamos representar coisas para nós mesmos.
Outro exemplo... Se você representar que a pessoa amada está te enganando, logo se encontrará num estado de fúria, raiva e defesa.
Lembre-se , você não tem prova que isso é verdade mas já o experimenta em seu corpo como verdade absoluta, ou seja, como se fosse.
Pensemos agora em situações em que nós mesmos nos colocamos, transformando em realidade em nosso cérebro. E experimentou vivenciá-lo, ou seja, acreditar ser real de fato.
Certamente nosso estado altera-se sensivelmente, o que deu a imaginação vulto muito maior .
Portanto, com a mesma energia despendida, dando vida a esse estado, podemos perceber que é possível redirecioná-la para um novo estado, um estado beneficamente fortalecedor.
Ao invés de vivenciar tais ações e reações, vamos mudá-los.
Pensemos então... “Imagine que seu amado(a) esteja cansado(a) e com dificuldades para chegar em casa.”.
Um novo processo de encenação aborda a mente. O que transformará o que antes era raiva, fúria e defesa, esse descontrole em compaixão, cuidados, carinho. O que fará com que o(a) amado(a) sinta-se querido(a), e certamente aumentará a vontade de estar com você.
Pode até haver ocasiões em que a pessoa amada poderá estar realizando aquilo que de negativo imaginamos. Porém, por que gastar tanta energia e emoções com algo que não se tem certeza?!
Na maioria das vezes é pouco provável que se tenha razão de pensar assim. Contudo, certamente criamos todas as espécies de dores(aborrecimentos) para ambos (ele(ela) e você).
Nessa mesma temática está o livro “O Segredo” de Rhonda Syrne, onde coloca que ...”A maioria das pessoas pensam naquilo que não querem, e se perguntam por que isso acontece sempre?
Simples! É porque elas pensam mais no que não desejam do que naquilo que de fato desejam.
Essa é a pior epidemia do mundo atual. Pensar...”Eu não quero!”
Podemos mudar isso. Passemos a pensar e a falar sobre aquilo que desejamos, no que queremos.
Ainda cita: ...”Tudo o que entra em sua vida é você quem atrai, por meio das imagens que mantém em sua mente. É o que você está pensando. Você atrai para si o que estiver se passando em sua mente.” Proctor, Bob , The Secret.
”Cada pensamento seu é uma coisa real – uma força”
Prentice Mulford - ( 1834- 1891)